segunda-feira, 26 de abril de 2010

POSTE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 100% ALIMENTADO POR ENERGIA EÓLICA E SOLAR


Fonte: Revista Fiec

Empresário cearense desenvolve o primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar


Não tem mais volta. As tecnologias limpas – aquelas que não queimam combustível fóssil – serão o futuro do planeta quando o assunto for geração de energia elétrica. E, nessa onda, a produção eólica e solar sai na frente, representando importantes fatias na matriz energética de vários países europeus, como Espanha, Alemanha e Portugal, além dos Estados Unidos. Também está na dianteira quem conseguiu vislumbrar essa realidade, quando havia apenas teorias, e preparou-se para produzir energia sem agredir o meio ambiente. No Ceará, um dos locais no mundo com maior potencial energético (limpo), um ‘cabeça chata’ pretende mostrar que o estado, além de abençoado pela natureza, é capaz de desenvolver tecnologia de ponta.


O professor Pardal cearense é o engenheiro mecânico Fernandes Ximenes, proprietário da Gram-Eollic, empresa que lançou no mercado o primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energias eólica e solar. Com modelos de 12 e 18 metros de altura (feitos em aço), o que mais chama a atenção no invento, tecnicamente denominado de Produtor Independente de Energia (PIE), é a presença de um avião no topo do poste.
Feito em fibra de carbono e alumínio especial – mesmo material usado em aeronaves comerciais –, a peça tem três metros de comprimento e, na realidade, é a peça-chave do poste híbrido. Ximenes diz que o formato de avião não foi escolhido por acaso. A escolha se deve à sua aerodinâmica, que facilita a captura de raios solares e de vento. "Além disso, em forma de avião, o poste fica mais seguro. São duas fontes de energia alimentando-se ao mesmo tempo, podendo ser instalado em qualquer região e localidade do Brasil e do mundo", esclarece.
Tecnicamente, as asas do avião abrigam células solares que captam raios ultravioletas e infravermelhos por meio do silício (elemento químico que é o principal componente do vidro, cimento, cerâmica, da maioria dos componentes semicondutores e dos silicones), transformando-os em energia elétrica (até 400 watts), que é armazenada em uma bateria afixada alguns metros abaixo. Cumprindo a mesma tarefa de gerar energia, estão as hélices do avião. Assim como as naceles (pás) dos grandes cata-ventos espalhados pelo litoral cearense, a energia (até 1.000 watts) é gerada a partir do giro dessas pás.
Cada poste é capaz de abastecer outros três ao mesmo o tempo. Ou seja, um poste com um "avião" – na verdade um gerador – é capaz de produzir energia para outros dois sem gerador e com seis lâmpadas LEDs (mais eficientes e mais ecológicas, uma vez que não utilizam mercúrio, como as fluorescentes compactas) de 50.000 horas de vida útil dia e noite (cerca de 50 vezes mais que as lâmpadas em operação atualmente; quanto à luminosidade, as LEDs são oito vezes mais potentes que as convencionais). A captação (da luz e do vento) pelo avião é feita em um eixo com giro de 360 graus, de acordo com a direção do vento.


À prova de apagão

Por meio dessas duas fontes, funcionando paralelamente, o poste tem autonomia de até sete dias, ou seja, é à prova de apagão. Ximenes brinca dizendo que sua tecnologia é mais resistente que o homem: "As baterias do poste híbrido têm autonomia para 70 horas, ou seja, se faltarem vento e sol 70 horas, ou sete noites seguidas, as lâmpadas continuarão ligadas, enquanto a humanidade seria extinta porque não se consegue viver sete dias sem a luz solar".

O inventor explica que a ideia nasceu em 2001, durante o apagão. Naquela época, suas pesquisas mostraram que era possível oferecer alternativas ao caos energético. Ele conta que a caminhada foi difícil, em função da falta de incentivo – o trabalho foi desenvolvido com recursos próprios. Além disso, teve que superar o pessimismo de quem não acreditava que fosse possível desenvolver o invento. "Algumas pessoas acham que só copiamos e adaptamos descobertas de outros. Nossa tecnologia, no entanto, prova que esse pensamento está errado. Somos, sim, capazes de planejar, executar e levar ao mercado um produto feito 100% no Ceará. Precisamos, na verdade, é de pessoas que acreditem em nosso potencial", diz.
Mas esse não parece ser um problema para o inventor. Ele até arranjou um padrinho forte, que apostou na ideia: o governo do estado. O projeto, gestado durante sete anos, pode ser visto no Palácio Iracema, onde passa por testes. De acordo com Ximenes, nos próximos meses deve haver um entendimento entre as partes. Sua intenção é colocar a descoberta em praças, avenidas e rodovias.
O empresário garante que só há benefícios econômicos para o (possível) investidor. Mesmo não divulgando o valor necessário à instalação do equipamento, Ximenes afirma que a economia é de cerca de R$ 21.000 por quilômetro/mês, considerando-se a fatura cheia da energia elétrica. Além disso, o custo de instalação de cada poste é cerca de 10% menor que o convencional, isso porque economiza transmissão, subestação e cabeamento. A alternativa teria, também, um forte impacto no consumo da iluminação pública, que atualmente representa 7% da energia no estado. "Com os novos postes, esse consumo passaria para próximo de 3%", garante, ressaltando que, além das vantagens econômicas, existe ainda o apelo ambiental. "Uma vez que não haverá contaminação do solo, nem refugo de materiais radioativos, não há impacto ambiental", finaliza Fernandes Ximenes.


Vento e sol

Com a inauguração, em agosto do ano passado, do parque eólico Praias de Parajuru, em Beberibe, o Ceará passou a ser o estado brasileiro com maior capacidade instalada em geração de energia elétrica por meio dos ventos, com mais de 150 megawatts (MW). Instalada em uma área de 325 hectares, localizada a pouco mais de cem quilômetros de Fortaleza, a nova usina passou a funcionar com 19 aerogeradores, capazes de gerar 28,8 MW. O empreendimento é resultado de uma parceria entre a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a empresa Impsa, fabricante de aerogeradores. Além dessa, a parceria prevê a construção de dois outros parques eólicos – Praia do Morgado, com uma capacidade também de 28,8 MW, e Volta do Rio, com 28 aerogeradores produzindo, em conjunto, 42 MW de eletricidade. Os dois parques serão instalados no município de Acaraú, a 240 quilômetros de Fortaleza.
Se no litoral cearense não falta vento, no interior o que tem muito são raios solares. O calor, que racha a terra e enche de apreensão o agricultor em tempos de estiagem, traz como consolo a possibilidade de criação de emprego e renda a partir da geração de energia elétrica. Na região dos Inhamuns, por exemplo, onde há a maior radiação solar de todo o país, o potencial é que sejam produzidos, durante o dia, até 16 megajoules (MJ – unidade de medida da energia obtida pelo calor) por metro quadrado.

Essa característica levou investidores a escolher a região, especificamente o município de Tauá, para abrigar a primeira usina solar brasileira. O projeto está pronto e a previsão é que as obras comecem no final deste mês. O empreendimento contará com aporte do Fundo de Investimento em Energia Solar (FIES), iniciativa que dá benefícios fiscais para viabilizar a produção e comercialização desse tipo de energia, cujo custo ainda é elevado em relação a outras fontes, como hidrelétricas, térmicas e eólicas.
A usina de Tauá será construída pela MPX – empresa do grupo EBX, de Eike Batista – e inicialmente foi anunciada com uma capacidade de produção de 50 MW, o que demandaria investimentos superiores a US$ 400 milhões. Dessa forma, seria a segunda maior do mundo, perdendo apenas para um projeto em Portugal. No entanto, os novos planos da empresa apontam para uma produção inicial de apenas 1 MW, para em seguida ser ampliada, até alcançar os 5 MW já autorizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os equipamentos foram fornecidos pela empresa chinesa Yingli.
Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), Antônio Balhmann, essa ampliação dependerá da capacidade de financiamento do FIES. Aprovado em 2009 e pioneiro no Brasil, o fundo pagaria ao investidor a diferença entre a tarifa de referência normal e a da solar, ainda mais cara. "A energia solar hoje é inviável financeiramente, e só se torna possível agora por meio desse instrumento", esclarece. Ao todo, estima-se que o Ceará tem potencial de geração fotovoltaica de até 60.000 MW.
Também aproveitando o potencial do estado para a energia solar, uma empresa espanhola realiza estudos para definir a instalação de duas térmicas movidas a esse tipo de energia. Caso se confirme o interesse espanhol, as terras cearenses abrigariam as primeiras termossolares do Brasil. A dimensão e a capacidade de geração do investimento ainda não estão definidas, mas se acredita que as unidades poderão começar com capacidade entre 2 MW a 5 MW.

Bola da vez

De fato, em todas as partes do mundo, há esforços cada vez maiores e mais rápidos para transformar as energias limpas na bola da vez. E, nesse sentido, números positivos não faltam para alimentar tal expectativa. Organismos internacionais apontam que o mundo precisará de 37 milhões de profissionais para atuar no setor de energia renovável até 2030, e boa parte deles deverá estar presente no Brasil. Isso se o país souber aproveitar seu gigantesco potencial, especialmente para gerar energias eólica e solar. Segundo o Estudo Prospectivo para Energia Fotovoltaica, desenvolvido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o dever de casa no país passa, em termos de energia solar, por exemplo, pela modernização de laboratórios, integração de centros de referência e investimento em desenvolvimento de tecnologia para obter energia fotovoltaica a baixo custo. Também precisará estabelecer um programa de distribuição de energia com sistemas que conectem casas, empresas, indústria e prédios públicos.
"Um dos objetivos do estudo, em fase de conclusão, é identificar as oportunidades e desafios para a participação brasileira no mercado doméstico e internacional de energia solar fotovoltaica", diz o assessor técnico do CGEE, Elyas Ferreira de Medeiros. Por intermédio desse trabalho, será possível construir e recomendar ações estratégicas aos órgãos de governo, universidades e empresas, sempre articuladas com a sociedade, para inserir o país nesse segmento. Ele explica que as vantagens da energia solar são muitas e os números astronômicos. Elyas cita um exemplo: em um ano, a Terra recebe pelos raios solares o equivalente a 10.000 vezes o consumo mundial de energia no mesmo período.
O CGEE destaca, em seu trabalho, a necessidade de que sejam instituídas políticas de desenvolvimento tecnológico, com investimentos em pesquisa sobre o silício e sistemas fotovoltaicos. Há a necessidade de fomentar o desenvolvimento de uma indústria nacional de equipamentos de sistemas produtivos com alta integração, além de incentivar a implantação de um programa de desenvolvimento industrial e a necessidade de formação de profissionais para instalar, operar e manter os sistemas fotovoltaicos.

sábado, 17 de abril de 2010

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domingo, 11 de abril de 2010

RECEBI ESTE E-MAIL E ACHEI INTERESSANTE.


O fundo da folia na área do Farol da Barra...

DEPOIS NOS LAMENTAMOS QUANDO A NATUREZA RESPONDE VIOLENTAMENTE.
O fundo da folia
Em 5/03/2010, publicado por Fabiano Barretto. Categoria: Bernardo Mussi, Featured Articles, Green Wave | 7 responses

Ao invés de estarem pulando ao som frenético e ensurdecedor dos trios elétricos, os foliões do fundo do mar estavam rolando de um lado para o outro, em mórbida coreografia de um mar s u focado, sem dança, alegria, vida ou poesia.



Dez dias após o carnaval, resolvi mergulhar com dois amigos, na área do Farol da Barra. Pude ver uma quantidade absurda de lixo espalhada pelo fundo do mar naquela área.




Mesmo com a água um pouco suja, devido às chuvas do dia anterior, logo identificamos o local. Na verdade o lixo não estava espalhado, mas concentrado em um canal, provavelmente em razão do movimento das marés. Uma cena lamentável! Eram pelo menos mil e quinhentas latinhas metálicas e garrafas plásticas.



Da superfície, o visual parecia os blocos de carnaval que vemos durante a festa momesca.




Assustados, decidimos não retirar o material naquele dia, na esperança de tentar sensibilizar algum veículo de comunicação, para fazer uma matéria com imagens subaquáticas. A intenção era compartilhar aquela agressão carnavalesca com nossa população e os donos da folia.



Fizemos contato com pelo menos três emissoras, e todas pediram que enviássemos e-mails com fotos, o que fizemos imediatamente. Aguardamos respostas por dois dias e como não tivemos qualquer retorno, optamos por retirar o lixão de lá para evitar maiores danos.





A bem da verdade, estávamos super desconfortáveis com nossas consciências, por termos testemunhado aquela cena e deixado para resolver o problema dias após. Mas tínhamos que tentar a matéria para que a ação não se resumisse somente à coleta do material.






Tínhamos em mente que a repercussão sensibilizaria os empresários e artistas do carnaval, os órgão públicos, a imprensa, as empresas financiadoras e nossa gente. A tentativa foi boa, mas não rolou…



Fomos, então, no terceiro dia após o primeiro mergulho, retirar o material. Antes, porém, fiz questão de chamar um amigo que tem uma caixa estanque, para filmarmos a ação e guardarmos o documentário visando trabalhos futuros e até mesmo a matéria que queríamos na TV.



Sem cilindro de ar e contando apenas com duas pranchas de SUP (Stand Up Paddle) e alguns sacos grandes, éramos quatro mergulhadores ousados retirando do fundo do mar tudo o que podíamos naquela tarde.







Pouco antes de o sol se pôr conseguimos finalmente colocar todo o lixo na calçada.

Muitos curiosos, inclusive turistas, olhavam intrigados a nossa atitude e a todo o instante nos questionavam sobre a origem daquele resíduo. A resposta estava na ponta da língua: Carnaval!



Vou logo informando aos amigos leitores que não sou contra o carnaval, muito pelo contrário, sou fã por diversos motivos, mas acho que a realidade da festa não guarda a menor relação com as belíssimas cenas, as informações rasgadas de elogios e a excessiva euforia amplamente divulgada pela mídia.

Sei que o comprometimento com os patrocinadores e aquela velha guerrinha de vaidades contra os carnavais de outros estados como Pernambuco e Rio de Janeiro, acabam conspirando para isso. Mas vejo aí um modelo cansado, super dimensionado, sem inovações socialmente positivas e remando na direção oposta ao desenvolvimento sustentável da nossa cidade.

Aquele lixo submarino é um pequeno sinal deste retrocesso. Pior, patrocinado solidariamente pelos grandes empresários, artistas e principalmente pelo poder público que tem o dever de melhorar nossa segurança, nossa saúde e educação.







Aproveito o embalo para incluir indignação semelhante sobre os eventos realizados na praia do Porto da Barra durante o verão.

O “Música no Porto” e o “Espicha Verão” não tem trazido nada de bom para nossa cidade, além da oportunidade de vermos ótimos artistas de perto e de graça. De resto, o lixo, o mau cheiro, a degradação ambiental, o xixi pelas ruas, a impressionante quantidade de ambulantes amontoados por todos os espaços públicos e a agressão aos patrimônios históricos, são um grande “pé na bunda” do turista de qualidade.








É o mesmo que olhar para uma bela maçã com a casca brilhante e aspecto suculento, porém, apodrecida por dentro…

Naquele final de tarde acabamos contemplando um por do sol diferente. O monte de lixo empilhado na calçada do Farol da Barra virou atração. E como Deus é grande, fomos brindados com a presença de valorosos catadores de rua para finalizar a limpeza.



Desta ação, além das ótimas imagens documentadas em vídeo, resta rezar para que os donos do carnaval, dos eventos no Porto da Barra e nossos queridos foliões se toquem que algo tem que mudar.



O fundo do mar não merece aquele bloco reluzente e, ao contrário do asfalto, o oceano costuma revidar violentamente as agressões sofridas.

Não tem alegria alguma no fundo da folia!










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"Seja a mudança que você quer ver no mundo." Mahatma Ghandi



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sexta-feira, 9 de abril de 2010





Projeto

1-PREPARANDO A TERRA: DESPOLUINDO AS ÁGUAS EM DIADEMA, ATRAVÉS DA RECICLAGEM DO ÓLEO DE COZINHA PARA TRANSFORMÁ-LO EM BIODIESEL.

2-Semeando os corações: Neste projeto os atores envolvidos serão os professores, coordenadores, diretores, alunos (fundamental e médio, compreendendo a faixa etária entre 11 aos 18 anos), a comunidade do Jardim Dos Eucaliptos e a empresa receptora Bioauto.

3-Rompendo a terra com o Broto: A escola estadual José Fernando Abbud está inserindo em uma região de manancial o da represa Billings que abastece a população do ABC e São Paulo. Essa área de proteção de manancial corresponde ao bairro do Eldorado, uma parte do Bairro Inamar e Serraria, Segundo o engenheiro da Saned Jorge Kiyoshi Massuyama a Saned está coletando 84°/ do esgoto de Diadema com rede coletadora de esgoto.

4-Alimentando as folhas: A escola estará fazendo sua parte de conscientização dos alunos através do recolhimento correto do óleo de cozinha e encaminhará para a empresa de coleta Bioauto para transformá-los em combustível limpo, BIODIESEL, é um combustível renovável, biodegradável e ambientalmente correto. Ao invés desse óleo ser jogado na pia da cozinha e ir parar no esgoto doméstico e poluir as águas dos córregos e rios da região . São cinco as importantes vantagens adicionais do óleo diesel vegetal sobre o óleo diesel do petróleo, que diferentemente do óleo mineral, o biodiesel não contém enxofre, é biodegradável, não é corrosivo, é renovável e não contribui para o aumento do efeito estufa.

5-Florescendo em cores: Planejamento cronograma

O projeto se iniciará em março com a conscientização dos alunos através de palestras da empresa Bioauto e entrega de panfletos.

Em março começa o recolhimento do óleo de cozinha.

Espaço de atuação.

Escola Estadual José Fernando Abbud localizado na Avenida Afonso Monteiro da Cruz, Serraria Diadema,São Paulo –tel:4048-2363

Potencial humano que irá executar a ação

-Direção e coordenação

-Professores

-Alunos e comunidades

-Empresa coletora Bioauto

Recuso Financeiro: ainda não calculado

-Infra Estrutura

-Pátio da escola

OBS pode ser mudado de acordo com a disponibilidade.

-Estratégia a serem usados

-Reuniões em grupo com professores

-Aula expositiva

-Palestra

-Estudo do meio

Bibliografia

Senra,Ronaldo; Sato, Michele; Oliveira, Herman. Processo Formador em Educação Ambiental a Distância: Educação Ambiental. Projeto Ambiental Escolar Comunitário-,UAB, UNIFESP, 2009.

Massuyama,Jorge Kiyoshi. Saned cumprindo com sua responsabilidade na despoluição da Represa Biliings em Diadema. Disponível em www.semasa.sp.gov.br/Documentos/Publicar_Internet/trabalhos/trabalho_150.pdf

Parente, Expedito José de Sá.Biodiesel: Uma Aventura Tecnológica num País Engraçado.Disponível em http://www.balcom.org.br:8080/trade/upload/1189381129469503743.pdf

CRONOGRAMA


--------------------- Cronograma do Projeto ----------------------
Etapas/ atividades ---------Meses--------------------------------
-----------------Mar-----Abr----Mai----Jun-----Jul------Ago------Set-----Out-------Nov-----Dez
-----------X-------X------------------------------------------------ --------------------------------------
2ª --------------------X-------------------------------------------------------------------------- ---------------
-------------------X----------------------------------------------------- ----------------------------------
------------------ X--------------- --------------------------------------------------------------------------
-----------------------------X----------------------------------------- -------------------------------------
6ª ----------------------------X--- X ---- X -- X -- X -- ---------------------------
7ª ------------------------------------------------------------------ X --- X-------- -----X-
8ª ----------------------------- X ---- X -- X -- X -- X -- X -

Descrição das etapas/ atividades: 1ª – Elaboração do Projeto e preparativos iniciais; 2ª – Estabelecimento de parcerias; 3ª Sensibilização dos Gestores, professores e funcionários; 4ª Sensibilização da Comunidade; 5ª Palestras na Escola; 6ª Desenvolvimento das ações e atividades previstas no Projeto; 7ª Divulgação dos resultados; 8ª Avaliação do Projeto.

CONCLUSÃO

Este projeto final em Educação Ambiental, Este projeto tem como objetivo despertar a conscientização dos alunos, professores, funcionários, e comunidade em geral da Escola Estadual Professor Jose Fernando Abbud, a respeito da conservação do meio ambiente.Enriquecendo o currículo da escola, promovendo o interesse e participação do projeto incentivando os alunos no hábito da Educação Ambiental, reduzindo o despejo do óleo de cozinha nos rios e reutilizá-lo como biodiesel. para transformá-los em combustível limpo, BIODIESEL, é um combustível renovável, biodegradável e ambientalmente correto.

O descarte do óleo de cozinha nas tubulações pode gerar graves poluições ambientais como a contaminação da água e morte de animais aquáticos.

Nós professores como educadores devemos ajudar nossos alunos a iniciar a educação Ambiental, uma educação que é crítica e ideológica em prol de um mundo melhor,começando pelo local para chegarmos ao global.